O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro contesta a adoção de um menino de 2 anos pela cantora Gal Costa. Ela obteve a guarda provisória da criança em abril, por decisão da juíza Ivone Caetano, da Vara de Infância e da Juventude da capital fluminense. A Promotoria recorreu da medida e apontou irregularidades no processo.
Segundo o órgão, Gal passou à frente de pessoas do cadastro aptas a fazer adoções.
Luci Vieira Nunes, procuradora de Gal, informou que a cantora hoje mora em Salvador, mas vivia no Rio quando o processo começou. Ela teria cumprido os trâmites de passar por entrevistas com assistentes sociais e psicólogos.
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